quinta-feira, 22 de setembro de 2016

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

21 de setembro - Dia da Árvore

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21 de setembro - Dia da Árvore


Quando plantamos uma árvore, a perspectiva futura é colher saúde e bem estar para a população e meio ambiente.  

Se não for possível plantar, faça sua parte: Cuide e Preserve! 



Márcia Groeninga -  

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Justiça para quem?

Dr. Marcelo


Boa noite!


Lí pacientemente todos documentos, referente ao anexo/arquivo encaminhado na data de 12 de setembro de 2016. Comunico que, eu deveria ter tido acesso a todas estas informações em momento pretérito, considerando que busquei esclarecimentos referentes por inúmeras vezes. Cito como exemplo a página 91- com certidão de decurso de prazo em 1.° de fevereiro de 2016, por parte do Condomínio Edifício Águas Claras. O juiz não deveria julgar automaticamente em meu favor? E depois, questiono a juntada de documentos e termo de abertura em 10 de março de 2016. 

Vou além nas minhas contestações. Estou pasma diante das colocações por parte do Condomínio, a pior delas em dizer por escrito que eu minto desavergonhadamente, com solicitação de litigância de má-fé- páginas 96 e 97. Absurda afirmação! 


Não é fácil sobreviver à grande covardia destas pessoas. Minhas verdades prevalecem sobre todos que me perseguem. Meu caráter é inatingível!


Eu provo quem mente nisto tudo:

Não fui eu que desde maio de 2011, enganou a todos outros condôminos e moradores do Edifício Águas Claras, com afirmação de já terem projeto aprovado. 

A publicação em Diário Oficial da Cidade, 10 de agosto de 2016,  com alteração de termos no dia 13 subsequente  - referente Perda de Eficácia do Certificado de Conclusão do prédio que moro , é prova documental dos reais mentirosos.

Vale lembrar que em julho de 2011, entrei pela 1.ª vez na Defensoria Publica, Liberdade 32, 6.° andar - com denegação de atendimento - pela defensora publica Mariana de Souza Lima,  por conta do valor do imóvel que possuo e hoje respondo pela divida condominial, onde momentaneamente é questionado a legitimidade da penhora. Na época, minha  intenção foi  pedir prestação de contas sobre as cobranças abusivas das taxas extras cobradas desde o ano de 2006, para o feitio das obras que acabariam por deixar o prédio na condição irregular.


Observo que, durante 12 anos sempre paguei as despesas condominiais em dia, mesmo não concordando com inúmeras atitudes irregulares constatadas nas contas em livros  financeiros, apuradas durante um período que atuei como membro do conselho do prédio. Até resolver dar um basta nos atropelos administrativos e cobranças indevidas. Fui tirada do conselho em 2007 - nem queira saber das argumentações apresentadas pela nova moradora e arquiteta Sr.ª Claudia Quaresma, que entrou no conselho no meu lugar - Esta senhora no mês seguinte de mudar para o prédio, foi escolhida para ajudar a elaborar o projeto de reforma, sem custos...Entendeu? Assim, em 2010, foi feito um orçamento de $240 mil reais pela obra, cujas taxas para a execução do projeto e referente reforma, já eram cotadas desde 2006. Seguidamente a apresentação da proposta feita por Claudia, para retirada do jardim que seria feita com absoluto cuidado, para posteriormente a conclusão das obras o mesmo ser devolvido, a arquiteta mudou-se.  A citada moradora foi convidada a trabalhar em outro estado, meses antes de começar a devastação total do jardim em 2011. Ela ainda é proprietária da unidade n.° 104 e mantem o apartamento locado em seu nome. Explico que, passei a ser caluniada por esta arquiteta,  com registro no livro da portaria, atacando minha conduta moral e me colocando como uma moradora que perturbava a ordem geral e os bons costumes do condomínio.  Afirmo dizer que, apenas buscava mostrar os erros, para que estas pessoas acertassem os eixos administrativos e não insistissem na destruição e decadência predial.  As obras iniciaram-se em maio de 2011,  mas as taxas extras continuariam por mais 2 anos, quero dizer até 2013.

Sem condições de continuar a pagar por altas taxas-extras, em dezembro de 2011, ví uma dívida aumentar mês a mês, assustadoramente e sem a menor lógica contábil, por conta das inúmeras multas aplicadas com valores superiores ao próprio valor mensal do condomínio. Vale salientar que, ainda sofro cobrança de multas sem critério estabelecido em observação ao regimento interno. A mais recente foi no inicio deste mês(set/2016), no valor de 1 mil reais, por "transitar"(foi este o termo usado para aplicar a multa) com minhas cachorrinhas em local não permitido, feito para as novas vagas de garagem. Em planta original, esta área é destinada a lazer, correspondendo a jardim e play ground. Aproveito para comentar os dois processos - Vaga de Garagem(2014 e 2015) - 10 mil reais por ação, sob seus cuidados, sem resolução de mérito. Onde por não obedecer ordem de juiz, fui ameaçada de ser presa. Lembrando que, nestes casos, de acordo com a defensora publica Priscila Simara, "O juiz está cagando para a planta aprovada".   


Meu Deus! Quanto lutei para evitar brutal prejuízo a todos proprietários e ao Meio Ambiente. Sofrí todo tipo de violência, fui injuriada e caluniada. Contudo, nunca alterei minha intenção de evitar todo o mal propagado. Eu verdadeiramente lutei de maneira integra, colocando em risco minha moradia, minha tranquilidade e qualidade de vida. Sempre disse que pagaria pelo adequado e justo. Porém, vale lembrar que não desembolso um centavo de real para alimentar corruptos que atropelam direitos pessoais e de cidadã, observando que minha dignidade não tem preço.

 

Dr. Marcelo, cordiais agradecimentos pelo vosso trabalho e desempenho. Encerro, observando palavras da página 03 dos autos do Agravo apresentado; II- Síntese processual:-  "Trata-se de ação de ação de cobrança de condomínio que já nascera de forma irregular, que teve desenvolvimento processual irregular, sendo remendado durante o curso processual, com diversas nulidades de ordem pública que foram atropeladas" 



Diante dos termos acima, entre aspas e onde grifei, manifesto meu repudio em questão a segurança jurídica. 


Lamento muito ter que admitir, com peso e dor na carne com grande reflexo no emocional que sofre.


Todos somos iguais perante a lei, isso não significa dizer que a lei é igual perante a todos.   


Márcia Groeninga